Mayara Macedo - 20/09/2019 10h11 | atualizado em 20/09/2019 10h13

O ator Bruno Gagliasso e mais dois sócios estão sendo processados por um ex-funcionário da startup Brave, que pertence ao artista. O profissional trabalhava como pessoa jurídica no cargo de desenvolvedor e recebia um salário de R$ 9 mil reais. O homem trabalhou na empresa de julho de 2015 até fevereiro de 2018, quando pediu demissão.

Ele procurou a justiça para correr atrás de seus direitos trabalhistas. O ex-funcionário exige o reconhecimento do vínculo empregatício e o pagamento de todas as verbas rescisórias que ele teria recebido se tivesse sido contratado pelo regime Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), como FGTS, INSS, 13º salário e férias.

No dia 12 de setembro aconteceu uma audiência de conciliação, mas Gagliasso não compareceu e enviou um representante. A audiência acabou sem nenhum acordo e, agora, cabe o juiz determinar sua decisão sobre o caso.

Leia também1 Filho de atriz da Globo é alvo de operação contra o tráfico
2 Jornalista fala sobre 4 anos de perseguição na Rede Globo
3 "Racismo não existe", diz participante de A Fazenda