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Ex-paquita: Xuxa seguiu na sua omissão, cegueira e egocentrismo

Bárbara Borges se manifestou sobre documentário

Pleno.News - 20/09/2024 15h39 | atualizado em 20/09/2024 17h02

Bárbara Borges Foto: Francisco Cepeda / AgNews

A atriz e ex-paquita Bárbara Borges usou as redes sociais para fazer um desabafo. Ela se manifestou por causa do lançamento do documentário Pra Sempre Paquitas, que está disponível na plataforma Globoplay.

No post, Bárbara citou “as dores e as delícias da realidade desse sonho” e afirmou que sempre buscou “transformar e curar”.

– Eu me liberto do medo. Eu fui muito fã das paquitas, eu fui uma paquita e eu vi meninas sendo paquitas depois de mim. Eu vivi a realização do meu sonho de infância de ficar ao lado da Xuxa e fazer parte desse mundo encantado da minha fada madrinha aos 16 anos. Eu vivi as dores e as delícias da realidade desse sonho e sempre busquei transformar e curar. Hoje, 29 anos depois, foi lançado o documentário Pra Sempre Paquitas que está disponível pela globoplay. Ontem, eu acabei de ver e preciso compartilhar com vocês o meu sentir…no final do 4º episódio eu tive uma crise de choro forte e sentida – escreveu.

Ela também falou sobre Xuxa Meneghel e Marlene Mattos, ex-empresária da apresentadora.

– Ao mesmo tempo, veio a compreensão que o documentário explorou e se aprofundou muito nas questões difíceis e traumáticas daquela geração específica e ainda que tenhamos compartilhado as funções e responsabilidades de ser paquita, as dores e delícias da minha geração foram diferentes das outras gerações. Chegamos num momento em que Marlene fez seus ajustes para melhorar seu comportamento (não sofremos o mesmo que a geração anterior) e Xuxa seguiu na sua omissão, cegueira e egocentrismo. São muitas histórias dentro de uma mesma história – relatou.

Borges apontou que não está criticando, mas apenas fazendo uma “constatação sobre o grupo” do qual participou.

– E já digo logo para quem quiser distorcer: não estou criticando, é apenas a minha constatação sobre o grupo que eu participei e pelas meninas da geração 2000.

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