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Durante live, Maria Zilda fala sobre testes do sofá na Globo

Atriz e o colega de profissão, Oscar Magrini, relembraram bastidores da emissora

Ana Luiza Menezes - 30/10/2020 17h26 | atualizado em 30/10/2020 20h08

Maria Zilda Bethlem Foto: TV Globo/ Estevam Avellar

Durante uma live com Oscar Magrini, na quinta-feira (29), Maria Zilda Bethlem falou sobre a seleção de atores na Rede Globo. Em suas declarações, ela apontou troca de favores sexuais para que alguém consiga um papel na emissora.

Segundo o Notícias da TV, do Portal UOL, as declarações de Maria Zilda foram dadas após Magrini ter comparado seus antigos e novos personagens. Recentemente, ele participou da novela A Dona do Pedaço.

– Agora só faço pai e avô. Faço pai de marmanjo e marmanja. E daqui a pouco estou fazendo avô – comentou o ator.

Foi então que Maria Zilda acrescentou: “se eles escreverem papel para nós”. Ela lembrou ainda que já foi casada com o diretor Roberto Talma e, em seguida, entrou no assunto sobre o teste do sofá.

– Meu amor, mas eles acham que não dá Ibope. Dá Ibope quem tem like no YouTube, quem tem o p**** grande e quem dá o r*** para o diretor. Você sabe disso. (…) Você trabalhou na TV Globo muitos anos e eu também. Eu entrei na Globo em 1975. Você não vai dizer para mim que eu não sei como aquilo funciona. Até porque eu fui casada com diretor. Então, eu sei muito bem como aquilo funcionava. Não é o teste do sofá. É o teste do c* – disparou a atriz.

Oscar acabou concordando com Maria Zilda.

– Isso acontecia muito. Hoje em dia, sabe o que é? Mesmo se o cara for dar o r*** e colocar o garotão lá, e o garotão for uma m****, ferrou – avaliou ele.

Continuando a conversa, Magrini contou que a atriz Cleyde Yáconis disse a ele, em 1988, como funcionava o esquema para conseguir uma vaga. Na época, Oscar era aspirante a ator.

– Meu amigo disse: ‘Cleyde, ele quer fazer novela na Globo’. Ela não me conhecia. Em 1988, eu já era modelo. Ela olhou para mim e falou: ‘Para você entrar tem que passar no quartinho do PC’. Eu falei: ‘PC? Quem é?’. Ela: ‘É o quartinho do pó e do c*. Você cheira?’. Falei: ‘Não!’. ‘Você dá o c*?’. ‘Não!’. ‘Então, não vai entrar’. E ela deu risada. Uma senhora! Imagina – relatou Magrini.

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