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Dono da RedeTV! ironiza Xuxa e defende Damares Alves

Marcelo de Carvalho se manifestou por meio das redes sociais

Pleno.News - 14/10/2022 16h02 | atualizado em 14/10/2022 17h44

Marcelo de Carvalho Foto: Marcelo Sa Barreto / AgNews

O empresário e sócio-fundador da RedeTV!, Marcelo de Carvalho, usou as redes sociais para criticar Xuxa. Ele se manifestou, na última quarta-feira (12), após a loira divulgar uma campanha que pede a cassação da ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves.

Em suas redes sociais, Xuxa compartilhou um abaixo-assinado contra Damares. No texto da campanha endossada por Xuxa, os organizadores lembram da declaração feita pela ex-ministra no último sábado (8), na Assembleia de Deus Ministério Fama, em Goiânia, a respeito do tráfico de crianças com fins sexuais, e acusam Damares de ter prevaricado ou mentido aos eleitores.

Marcelo de Carvalho apontou a atuação de Xuxa no filme Amor Estranho Amor (1982).

– O problema é a Damares. A Choocha é, como todos sabemos, um pilar da moralidade e dos bons costumes – escreveu, no Twitter.

SOBRE AS DECLARAÇÕES DE DAMARES
No último sábado (8), durante visita à Assembleia de Deus Ministério Fama, Damares relatou uma descoberta da pasta de que crianças entre 3 e 4 anos de idade estavam sendo traficadas para outros países a partir da Ilha de Marajó, no Pará, e que elas tinham seus dentes arrancados para que praticassem sexo oral nos abusadores.

– Fomos para a Ilha de Marajó e lá nós descobrimos que as nossas crianças estavam sendo traficadas por lá (…). Nós temos imagens de crianças nossas, brasileiras, de 4 anos, 3 anos, que quando cruzam as fronteiras, sequestradas, os seus dentinhos são arrancados para elas não morderem na hora do sexo oral. Nós descobrimos que essas crianças comem comida pastosa, para o intestino ficar livre para a hora do sexo anal – denunciou Damares.

Damares também falou sobre o mercado de vídeos de estupro de bebês, assunto que já foi tema de reportagem especial do Pleno.News. De acordo com a ministra, os vídeos que registram os abusos chegam a custar entre R$ 50 mil e R$ 100 mil.

– Eu descobri que nos últimos sete anos no Brasil explodiu o número de estupros de recém-nascidos, nós temos imagens, lá no ministério, de crianças de oito dias sendo estupradas. Nós descobrimos que um vídeo de estupro de crianças custa entre R$ 50 mil e R$ 100 mil – detalhou.

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