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Coordenadora do Prerrogativas é nova comentarista da CNN

Grupo do qual Gabriela Araujo faz parte se notabilizou por apoiar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Paulo Moura - 01/03/2023 12h28 | atualizado em 01/03/2023 12h53

Nova comentarista da CNN Brasil é coordenadora do Prerrogativas Foto: Divulgação CNN Brasil/Bruno Carrasco

A advogada Gabriela Araujo, professora de Direito Constitucional e uma das coordenadoras do Grupo Prerrogativas, coletivo de juristas de esquerda formado principalmente por apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi contratada pela CNN Brasil para atuar como comentarista fixa no CNN Arena, programa exibido de segunda a sexta, das 18h às 20h.

De acordo com a emissora, a aquisição de Gabriela e também dos economistas Hélio Beltrão e Joel Pinheiro da Fonseca (ex-Jovem Pan) faz parte de uma nova fase da CNN Brasil que tem como foco buscar mais pluralidade de opiniões. Atualmente, o CNN Arena é apresentado pelo jornalista Felipe Moura Brasil e tem análises e informações diárias de Raquel Landim.

A marca do programa, segundo a emissora, é analisar e debater a agenda do dia. Desde a estreia, em dezembro de 2022, o programa recebeu um novo formato e, recentemente, alterou a disposição dos apresentadores, comentaristas e convidados.

SOBRE O PRERROGATIVAS
O Grupo Prerrogativas, do qual a nova comentarista da CNN faz parte, se notabilizou nos últimos tempos por defender pautas de esquerda e declaradamente apoiar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em junho do ano passado, ainda antes do período de campanha eleitoral, o coletivo organizou um jantar para arrecadar doações para a candidatura do petista.

Após a eleição de Lula, o grupo passou a encampar uma ofensiva com o objetivo de levar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a responder por ações de seu governo na Justiça. A estratégia do grupo seria de buscar o Judiciário com o objetivo de tornar Bolsonaro inelegível.

Além disso, o coletivo também acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para tentar suspender a posse de deputados aliados de Bolsonaro sob a alegação de que eles teriam endossado os atos do dia 8 de janeiro. O ministro Alexandre de Moraes, no entanto, rejeitou os pedidos do grupo.

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