Paulo Moura - 31/01/2020 14h07 | atualizado em 31/01/2020 15h41

Após o sepultamento do apresentador Gugu Liberato, em novembro do ano passado, uma série de acontecimentos conflituosos começaram a surgir envolvendo a família do comunicador. Brigas por herança, exposição de conflitos familiares, e a ausência de Rose di Matteo, viúva de Gugu, do testamento do artista, movimentaram os fatos envolvendo os Liberato nos dois últimos meses.

A leitura do testamento, que foi feito apenas uma hora e meia depois do enterro de Gugu, distribuiu 75% dos bens do apresentador aos três filhos e outros 25% para cinco sobrinhos, além de designar uma pensão vitalícia para a mãe, Maria do Céu, de R$ 163 mil mensais. O documento, porém, expôs uma dura realidade para a companheira de Gugu em vida: nada seria destinado a ela.

O patrimônio de Gugu envolve a casa em Orlando avaliada em R$ 6,7 milhões de reais. Uma residência no Guarujá no valor de R$ 7 milhões de reais. Uma mansão em condomínio fechado nos arredores de São Paulo, de R$ 15 milhões de reais. Um complexo de estúdios de TV valendo 60 milhões de reais. Além de aplicações em bancos no Brasil no valor de R$ 190 milhões. No total, a herança soma quase R$ 1 bilhão.

Os valores, revelados em uma reportagem da revista Veja nesta semana, foram divididos da seguinte forma: Alexandre, sobrinho: 5% da herança; Rodrigo, sobrinho: 5% da herança; Alice, sobrinha: 5% da herança; Sofia, filha: 25% da herança; João Augusto, filho: 25% da herança; Marina, filha: 25% da herança; Amanda, sobrinha: 5% da herança; André, sobrinho: 5% da herança.

Segundo a revista, Rose não tem qualquer receita atualmente e precisa pedir dinheiro ao próprio filho para pagar as despesas do dia a dia. Na última semana, porém, ela obteve vitória em uma ação que determinou que ela recebesse uma pensão de R$ 100 mil, mas o valor ainda não começou a ser depositado.

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