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Atriz judia no papel de Maria leva web a propor boicote à Netflix

Grupo de internautas dizem que a mãe de Jesus era palestina

Leiliane Lopes - 14/11/2024 21h31 | atualizado em 19/11/2024 12h47

Virgem Maria, filme da Netflix Foto: Divulgação Netflix

Internautas anti-Israel usaram a rede social X para pedir boicote ao filme Virgem Maria [Mary], da Netflix, por escolher a atriz judia e israelense Noa Cohen para ser a personagem principal. No elenco ainda há outros atores israelense, como Ori Pfeffer e Ido Tako.

O motivo? Para o grupo, Maria era uma mulher palestina que deu à luz a Jesus, um homem palestino. A afirmação, baseada em conceitos políticos, não leva em consideração a visão de historiadores que dizem que “palestino” não é uma identidade religiosa e que ambos, Maria e Jesus, eram judeus.

Em alguns comentários, a polêmica escalou para ameaças de violência, com usuários sugerindo que o elenco israelense merecia represálias, inclusive falando em boicotes e usando linguagem antissemita. Um deles escreveu:

– Metade do elenco é israelense, inclusive Cohen, que interpreta Maria. O filme parece horrível, é melhor evitar.

O filme estreia no dia 6 de dezembro e narra a história de Maria, mãe solteira que enfrenta rejeição social. O ator Anthony Hopkins, vencedor do Oscar, interpreta o rei Herodes, que persegue Maria e seu filho, forçando-os a se esconder com José. As informações são do Israel Hayom.

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