Prejuízo da Disney com filme de atriz pró-Palestina foi R$ 700 mi
Live action de Branca de Neve foi considerado um fracasso
Mayara Macedo - 02/07/2025 15h39 | atualizado em 02/07/2025 16h53

A Disney teve um prejuízo estimado em, no mínimo, 700 milhões de reais com o live action de Branca de Neve, que estreou em 2024. O longa causou polêmica desde o momento em que começou a anunciar o elenco principal, escalando a atriz Rachel Zegler para viver a princesa.
Rachel é descendente de colombianos, tendo a cor da pele morena, diferentemente da princesa que ganhou o nome “Branca de Neve” justamente por ter a pele tão clara quanto a neve. Além disso, Rachel fez críticas ao príncipe do desenho, comparando ele com um stalker. A artista foi acusada diversas vezes de estar militando em cima de um dos maiores clássicos da Disney.
Além disso, a relação dela com Gal Gadot, atriz que deu vida a vilã Rainha Má, não foi das melhores no set. Isso porque Zegler disparou críticas a Israel e defendeu a Palestina publicamente, enquanto Gal, que é israelense, defende seu país natal publicamente também.
Outro fator que contribuiu para o fracasso da obra foi a mudança em uma parte importante da história: em vez de usarem atores com nanismo para viverem os sete anões, a produção decidiu criar os personagens em CGI. A princípio, os atores que viveriam os amigos da princesa já haviam até sido contratados, mas foram dispensados posteriormente.
Tudo isso fez com que a publicidade do filme fosse negativa, e muitos telespectadores prometerem boicotar o longa, que não conseguiu ser um sucesso de bilheteria e caiu no desgosto do público.
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