Rapper Oruam se manifesta sobre operação policial no Rio
Rapper Oruam se manifesta sobre operação policial no Rio
"Minha alma sangra", escreveu o artista nos stories do Instagram
Ana Luiza Menezes - 28/10/2025 20h19 | atualizado em 29/10/2025 12h00
Oruam Foto: Victor Chapetta / AgNews
O rapper Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, mais conhecido como Oruam, usou as redes sociais para se manifestar sobre a megaoperação realizada, nesta terça-feira (28), no Rio de Janeiro. A ação dos agentes teve 2.5oo policiais civis e militares nos complexos do Alemão e da Penha para tentar prender integrantes do Comando Vermelho (CV).
Megaoperação policial é realizada no Rio de Janeiro / Foto: EFE/ Antonio Lacerda
Megaoperação policial é realizada no Rio de Janeiro / Foto: EFE/ Antonio Lacerda
Megaoperação policial é realizada no Rio de Janeiro / Foto: EFE/ Antonio Lacerda
Megaoperação policial é realizada no Rio de Janeiro / Foto: EFE/ Antonio Lacerda
Megaoperação policial é realizada no Rio de Janeiro / Foto: EFE/ Antonio Lacerda
Megaoperação policial é realizada no Rio de Janeiro / Foto: EFE/ Antonio Lacerda
Megaoperação policial é realizada no Rio de Janeiro / Foto: EFE/ Antonio Lacerda
Megaoperação policial é realizada no Rio de Janeiro / Foto: EFE/ Antonio Lacerda
Megaoperação policial é realizada no Rio de Janeiro / Foto: EFE/ Antonio Lacerda
Megaoperação policial é realizada no Rio de Janeiro / Foto: EFE/ Antonio Lacerda
Megaoperação policial é realizada no Rio de Janeiro / Foto: EFE/ Antonio Lacerda
Megaoperação policial é realizada no Rio de Janeiro / Foto: EFE/ Antonio Lacerda
Megaoperação policial é realizada no Rio de Janeiro / Foto: EFE/ Antonio Lacerda
Megaoperação policial é realizada no Rio de Janeiro / Foto: EFE/ Antonio Lacerda
Megaoperação policial é realizada no Rio de Janeiro / Foto: EFE/ Antonio Lacerda
Corpos alinhados em praça no Complexo da Penha / Foto: Pablo Porciuncula/AFP
Mortos foram levado para praça na Penha / Foto: José Lucena/Thenews2/Agência O Globo
Por meio dos stories do Instagram, Oruam disse que a favela também tem família.
– Minha alma sangra quando a favela chora porque a favela também tem família. Se tirar o fuzil da mão, existe o ser humano – escreveu o artista.
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