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Organizadora do Rock in Rio não quer atos políticos no evento

Roberta Medina afirmou que "política não se faz em festival"

Paulo Moura - 01/08/2022 09h48 | atualizado em 01/08/2022 11h23

Rock in Rio em 2019 Foto: EFE/Antônio Lacerda

A empresária Roberta Medina, principal responsável pela organização do Rock in Rio, é a favor de que manifestações políticas fiquem do portão para fora do festival que está previsto para acontecer em setembro. Em uma entrevista concedida à revista Veja, Medina disse acreditar que “política não se faz em festival”.

– A Cidade do Rock é um lugar de celebração da música, da cultura, da harmonia. Política não se faz em festival, nem com torcida, e sim com debate – declarou.

Ao ser perguntada sobre uma possível preocupação com as manifestações políticas, Roberta lembrou do histórico recente, quando, segundo ela, também havia polarização, para destacar que em outros momentos o evento transcorreu normalmente.

– Em 2019, o receio era com a onda de polarização, aquela bateção de panelas, e não houve nada. Anos antes, o medo recaía sobre o movimento black bloc, e correu tudo bem – apontou.

A polêmica das manifestações políticas em eventos musicais chegou ao ápice em março deste ano, quando artistas manifestaram apoio ao ex-presidente Lula (PT) durante o Lollapalooza, entre eles Pabllo Vittar, que levantou uma toalha com a foto do petista. Na época, uma liminar do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que posteriormente foi derrubada, chegou a proibir manifestações políticas no evento.

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