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Morte de Paulinha Abelha pode gerar condenação por homicídio

Cantora morreu em 23 de fevereiro, por uma série de complicações

Monique Mello - 12/03/2022 14h26 | atualizado em 12/03/2022 15h09

Paulinha Abelha morreu em 23 de fevereiro, aos 43 anos Foto: Reprodução Instagram

Os profissionais que receitaram medicamentos emagrecedores à cantora Paulinha Abelha podem ser condenados por homicídio e até estelionato. A vocalista da banda Calcinha Preta faleceu em 23 de fevereiro em decorrência, de acordo com laudo, de: meningoencefalite, hipertensão craniana, insuficiência renal aguda e hepatite.

O fígado e os rins da cantora estavam comprometidos antes mesmo de sua morte, devido ao uso excessivo de substâncias, como anfetaminas e barbitúricos. A maioria delas usadas em regimes para perda de peso.

Um receituário médico emitido pela nutróloga que atendia Paulinha continha uma lista de 17 substâncias, dentre elas antidepressivo, redutor de apetite, calmantes naturais e estimulantes.

Conforme informações do Diário do Nordeste, alguns profissionais da área que acompanhavam a artista correm risco de condenação caso o juiz responsável pelo julgamento veja a situação como negligência, imprudência ou imperícia. Neste caso, a pena varia de um a três anos.

Além de homicídio também pode ocorrer condenação por estelionato, se ficar provado que a prescrição das substâncias foi feita para obter uma vantagem ilícita.

 

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