Monique Mello - 05/11/2021 18h36 | atualizado em 05/11/2021 18h47

Marília Mendonça já havia revelado a amigos próximos que não gostava de voar em aeronaves do modelo King Air. Em seu último vídeo postado nas redes sociais, momentos antes de embarcar para Minas Gerais, a cantora parecia animada, mas teria embarcado contrariada.

– Marília não anda em King Air, por ser instável. Não conseguiu um jato e foi nesse mesmo – disse um amigo ao colunista Leo Dias.

A cantora havia vendido seu jatinho durante a pandemia. De acordo com a coluna, ela embarcou na aeronave contra a vontade por não ter conseguido alugar outra a tempo.

O avião King Air C90A, de prefixo PT-ONJ, pertence à PEC Táxi Aéreo, sediada em Goiânia. Ele tem capacidade para seis passageiros. A aeronave, que é turboélice, foi fabricada em 1984 e tinha autorização para operar em regime de fretamento, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Além da sertaneja, as outras quatro pessoas que estavam na aeronave que caiu neta sexta-feira (5) também não sobreviveram. A aeronave levava, além da cantora, um produtor, um integrante de sua equipe, o piloto e o copiloto.

LEIA A NOTA DA ASSESSORIA DE MARÍLIA MENDONÇA
“Com imenso pesar, confirmamos a morte da cantora Marília Mendonça, seu produtor Henrique Ribeiro, seu tio e assessor Abicieli Silveira Dias Filho, do piloto e co-piloto do avião, os quais iremos preservar os nomes neste momento. O avião decolou de Goiânia com destino a Caratinga/MG, onde Marília teria uma apresentação esta noite”.

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