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Helena Tannure faz musical para celebrar os seus 50 anos

O espetáculo será em Belo Horizonte e terá composições de Atilano Muradas

Natalia Lopes - 21/06/2018 14h53

A celebração vai acontecer no dia do aniversário da pastora Foto: Divulgação

A pastora Helena Tannure completa 50 anos na próxima quarta-feira, dia 27. Para comemorar e agradecer a Deus, ela montou o espetáculo 1968 – O ano que não terminou. O musical será apresentado no próprio dia de seu aniversário às 20h, no Cine Theatro Brasil Vallourec, em Belo Horizonte.

O trabalho foi feito em conjunto com o renomado compositor Atilano Muradas e terá participações especiais. Em entrevista ao Pleno.News, Helena contou mais detalhes do espetáculo e também falou sobre a atitude solidária em não cobrar pelos ingressos.

Como surgiu a ideia de fazer um espetáculo?
Eu sempre falei que nos meus 50 anos eu faria um festa para celebrar. Mas no último ano eu refleti melhor e achei que seria sem significado. Pensei em agradecer a Deus, mas de uma forma não tradicional. Então tive a ideia do teatro e do musical.

Como vai ser?
Eu fiz contato com o Atilano Muradas, que é um excelente contador de histórias através das canções. Ele também explora os ritmos brasileiros, o que eu gosto muito e é pouco usado na nossa música cristã. Contei pra ele o resumo da minha história e ele transformou em 11 canções com os principais episódios da minha vida.

Helena, o marido e Atilano Muradas durante um ensaio Foto: Reprodução

Você vai aguentar a emoção?
Não sei se vou conseguir, já estou chorando nos ensaios. Mas tenho muita liberdade de não carregar o peso de uma performance. Se eu engasgar, eu vou pedir um tempo e me recuperar. Eu estou indo de uma maneira muito leve.

O espetáculo terá participações?
O Atilano canta duas músicas; o João, meu marido,, também canta duas músicas comigo. Três dos meus quatro filhos são instrumentistas e vão tocar em duas canções e fazer participação em outras. Vai ser muito bom ter a família no palco.

Helena Tannure, o marido e os filhos Foto: Arquivo pessoal

Qual música é mais marcante?
Tem uma que se chama Cafezinho e pão de queijo, ela tem uma carga emocional muito forte. Eu canto para uma grande amiga, a Cida. Nós estudamos juntas e ela me ajudou a criar os meus filhos. Tem também o Samba de Demolição que conta como eu era difícil e no quarto de oração eu encontrei a minha libertação.

Como adquirir um ingresso?
Eu resolvi fazer disso uma oportunidade de solidariedade. Ao invés de cobrar pelo ingresso, ele está sendo trocado por itens importantes para mulheres que estão encarando o câncer. Materiais como protetor solar, lenços, hidratantes e fraldas geriátricas. Tudo será doado para o Espaço Elas, da Igreja Batista da Lagoinha.

Quem é a Helena aos 50 anos?
A Helena de hoje ainda é uma menina cheia de sonhos. Mas atualmente ela tem maior serenidade, isso vem com a maturidade. Tem coisas que a gente descobre que não vale a pena brigar, são coisas muito banais. O orgulho também vai morrendo, ele só impede da gente viver o que há de bom.

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