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Grammy: Beyoncé bate recorde, e Billie Elish leva prêmio principal

Artista ultrapassou Paul McCartney e se tornou a mais premiada da história do evento

Pleno.News - 15/03/2021 09h03 | atualizado em 15/03/2021 09h20

Beyonce se tornou a recordista de prêmios do Grammy em 2021 Foto: EFE/EPA/Kevin Winter

Antes mesmo do início, às 21h, hora marcada no Brasil, o Grammy 2021, realizado na noite deste domingo (14), pela primeira vez sem plateia, começou a distribuir suas estatuetas.

Beyoncé, que liderava com nove indicações, ganhou logo no início, junto à filha Blue Ivy, de nove anos, a categoria Melhor Videoclipe pela música Brown Skin Girl.

Porém, Beyoncé fez história mesmo ao vencer a categoria de Melhor Canção R&B, com a canção Black Parade, tornando-se a artista, homem ou mulher, mais vencedora de Grammys da história, com 28 premiações. Agora, está à frente de Paul McCartney.

Beyoncé discursou emocionada.

– Como artista, acredito que faz parte do nosso trabalho refletir nossa época. Queria homenagear os reis e rainhas que me inspiraram. Eu nem acredito que isso está acontecendo – disse ela.

Já na cerimônia, conduzida de forma bastante sóbria por Trevor Noah, comediante, locutor e ator sul-africano, líder no programa The Daily Show, quem levou o prêmio de Artista Revelação foi Megan Thee Stallion, que ganhou de Ingrid Andress, Phoebe Bridgers, Chika, Noah Cyrus, D Smoke, Doja Cat e Kaytranada.

Os vencedores surgiam de máscaras, retiravam-nas e faziam seus discursos. A estratégia do Black Pumas ao relançar seu álbum de 2019 em versão deluxe deu certo e garantiu o gramofone na categoria Gravação do Ano, pela música Colors.

Dua Lipa demarcou território fazendo sua participação toda coreografada, com as câmeras bem aproximadas. Bruno Mars e Anderson .Paak fizeram o número seguinte, com Leave the Door Open, e toda a sua estética setentista reverencial a grupos como Manhattan’s e Commodores.

As mulheres dominaram também a categoria Melhor Álbum Country pela primeira vez na história, e quem venceu foi Miranda Lambert, com Bluebird. Segundos depois, Taylor Swift encheu a tela com seus olhos azuis para cantar Cardigan, do indicado álbum Folklore. Cada número programado pelo Grammy se tornava um videoclipe, uma marca dessa edição.

A Melhor Performance Solo Pop, uma categoria secundária, tinha mais pesos pesados. E quem levou o prêmio foi o jovem de 26 anos Harry Styles, com Watermelon Sugar, a primeira música que ele fez em sua curta carreira. E, com essa canção, ele venceu Yummy, de Justin Bieber; Say So, de Doja Cat; Everything I Wanted, de Billie Eilish; Don’t Start Now, de Dua Lipa; e Cardigan, de Taylor Swift.

Bruno Mars, com Anderson .Paak na bateria, voltou para fazer uma homenagem a Little Richards, morto em 2020, com um medley irresistível. Covers, uma a especialidade de Mars.

Lionel Richie passou para cantar Lady para Kenny Rogers, mestre da canção que faz uma falta irreparável na country romântico dos EUA.

A categoria Música do Ano, que não é o topo de ouro da sessão Gravação do Ano, premia os autores, embora seus nomes não sejam muito visíveis. E o vencedor foi I Can’t Breath, de H.E.R, vencendo mais uma de Beyoncé e seu onipresente Black Parade.

A grande categoria Álbum do Ano, perto do final da apresentação, acabou por consagrar outra mulher, Taylor Swift, com seu Folklore. Foi a terceira vitória de Taylor nessa categoria.

Ringo Starr apareceu para apresentar o prêmio mais importante, o de Gravação do Ano, que foi para Billie Eilish, com Everything I Wanted.

*Estadão

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