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Em entrevista, Baby do Brasil defende o uso de ivermectina

"Na minha cabeça, não teria tido morte nenhuma desse tipo se tivessem liberado a ivermectina como preventivo e fizessem o kit"

Ana Luiza Menezes - 01/03/2021 22h01 | atualizado em 02/03/2021 09h28

Baby do Brasil Foto: Reprodução

Em entrevista ao jornalista Amaury Jr., Baby do Brasil respondeu perguntas sobre medo da morte, pandemia, aborto, fim do mundo, sexo, entre outros temas. A cantora não se negou a falar sobre os assuntos e defendeu sua fé.

Logo no começo, Baby foi questionada se a pandemia é uma espécie de recado do céu para a humanidade.

– Nas escrituras, em Apocalipse, aquilo tudo que está escrito ali fala desse tempo nosso. É um tempo em que teríamos muitas iniquidades, o amor teria se esfriado em quase todo mundo, nos estaríamos vendo barbaridades em todas as áreas, todo mundo doido se pervertendo, [e] isso é um sinal, [além do] famoso chip na mão e na testa, terremotos, maremotos, pandemia, e, então, vai ter o arrebatamento. Olhando por um lado espiritual, nós entramos no princípio das dores – falou.

A cantora defendeu ainda que é tempo de manter-se firme com Deus e explicou que quem confessar que Jesus é o Senhor será arrebatado.

– É hora de estarmos alinhados com a Justiça – acrescentou.

Amauri destacou que Baby tem o hábito de cuidar da saúde e perguntou se isso se deve ao medo da morte.

– Eu acho que todo mundo cresce com certo medo de morrer, mas [para mim] isso acabou há um tempão desde que eu tive certeza da vida eterna.

Ela também disse que não bebe, não fuma, não usa drogas e defendeu que o sexo só deve ser praticado dentro do casamento.

– No meu caso, que conheço o mundo espiritual, [sei] que tem uma transferência de espírito, e eu não posso entrar nessa baderna. E se eu precisar orar por alguém, com que autoridade vou orar? Eu não vou perder essa autoridade.

Sobre aborto, Baby procurou não expressar julgamentos, mas explicou que se trata de algo muito agressivo para o corpo da mulher. Ela defendeu a importância de evitar uma gravidez a fim de que o aborto seja evitado.

– É muito agressivo ao corpo da mulher. E, por outro lado, a coisa mais importante é que as pessoas se previnam ao máximo para que não cheguem à pressão de fazer um aborto, porque você está mexendo com o mundo espiritual [também].

De volta ao tema da pandemia, a cantora revelou que faz uso da ivermectina.

– Chamei uma galera e falei: “vamos orar todo dia, uma, duas, três horas e falar: ‘Pai, manda um remédio aí'”. Orei e, um belo dia, saiu na minha tela [do celular]: ivermectina. [Tomo] desde março até hoje. Você toma um comprimido, para cada 30 quilos num dia, com algum alimento, e no outro dia repete. Você pode tomar entre 15 a 25 dias, até 30. Eu estou tomando de 20 em 20 [dias]. Dou [esse remédio] a todo mundo. Já comprei R$ 600 de ivermectina. Na minha cabeça, não teria tido morte nenhuma desse tipo, nada disso teria acontecido se tivessem liberado a ivermectina como preventivo e fizessem o kit.

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