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Cantor Juninho Black fala sobre projetos musicais

Confira a entrevista do músico ao Pleno.News

Ana Luiza Menezes - 02/10/2018 21h11 | atualizado em 03/10/2018 16h28

Juninho Black Foto: Reprodução/ Instagram

Antonio Carlos de Freitas Junior, conhecido como Juninho Black é ex-integrante do grupo Preto no Branco. Nascido em Belo Horizonte, em 1986, ele começou a cantar aos 4 anos de idade. Aos 8 anos, ganhou um violão e a paixão pela música apenas aumentou. Ele fez parte de um coral da Igreja Batista da Lagoinha, ainda durante a infância.

Aos 18 anos, ele já morava em São Paulo, e seus planos de se tornar músico quase foram interrompidos por causa de um problema cardíaco. Em meio à incertezas, ele passou por um período de aprendizado enquanto sofria por causa de sua condição de saúde. Foram necessários dos procedimentos cirúrgicos para que ele se recuperasse. Certamente, a ajuda de Deus foi ainda maior do que a dos médicos.

Com a experiência de ter sobrevivido, ele passou a compor músicas. desde então, não parou. Juninho conversou com o Pleno.News sobre seus projetos recentes, entre outros assuntos. Acompanhe.

Após a saída do Preto no Branco, quando surgiu seu projeto solo?
Meu projeto solo veio no começo desse ano, quando iniciamos o projeto Sonhos de Deus, pela Sony Music. E a galera tem aceitado muito bem. A gente já gravou alguns clipes e algumas canções, como Se Não Fosse Teu Amor, Temperou (com participação do Yudi Tamashiro). E agora a gente vem, nesse mês de outubro, com mais um single cujo clipe foi gravado em Porto Alegre. A nova música se chama Deus é Mais.

E como foi a sua saída do Preto no Branco?
Bem natural porque, na verdade, a gente já vinha amadurecendo a ideia a bastante tempo. E quando começou o projeto a gente já sabia que, em algum momento, a gente ia romper e seguir solo. O grupo já era um projeto de quatro compositores e cantores que tinham seus ministérios individuais. Mas é tudo no tempo de Deus. E chegou o momento certo.

O que os fãs podem esperar de você nessa nova fase? Como eles estão respondendo até aqui?
Tenho certeza que a galera vai gostar das novas propostas. A gente está preparando muita coisa boa. E estou sentindo o carinho da galera da mesma forma. Para mim é um privilégio muito grande ter participado do projeto Preto no Branco. E é uma responsabilidade muito grande lançar músicas depois de ter participado de um projeto que marcou o Brasil. Eu produzi um trabalho agora com o Leandro Rodrigues, tecladista do Paulo Cesar Baruk, e há uma pitada de pop misturada com um pouco de Black Music, que faz parte das minhas influências. Está maravilhoso.

Como vê o atual cenário da música gospel no Brasil?
A música na igreja vem evoluindo gradativamente e há musicalidade na igreja. A gente vem de um tempo, principalmente eu que nasci no evangelho e tenho 32 anos, que certas coisas nem podiam ter na igreja. E eu penso que a gente está caminhando para esta evolução, trazendo influência não só de música gringa, mas brasileira também. E a gente tem o privilégio de outros nomes já terem desbravado isso, como o Adhemar de Campos e muitos outros que vieram depois, como Alvaro Tito, e outros nomes mais recentes como Thalles Roberto, que veio com um som que ninguém conhecia. A galera aceitou muito bem, abrindo portas. A evolução é constante e penso que é muito importante que as pessoas que vão para a igreja e se convertem, e gostem de música, possam curtir uma musicalidade que fale a respeito das coisas de Deus.

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