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Após ofender primeira-dama, Detonautas agora ataca Malafaia

Banda lançou a música Mala Cheia, em crítica aos "falsos cristãos"

Gabriela Doria - 09/10/2020 21h49 | atualizado em 09/10/2020 21h53

Banda Detonautas lançou música contra “falsos cristãos” Foto: Divulgação/Bruno Kaiuca

Após a polêmica com a música “Micheque”, que faz referência a supostos cheques recebidos pela primeira-dama Michelle Bolsonaro depositados por Fabrício Queiroz, a banda Detonautas lançou, nesta sexta-feira (9), a canção “Mala Cheia”. A nova música agora ataca o pastor Silas Malafaia e faz críticas ao que chama de “falso cristão”.

O clipe é iniciado com a passagem de Lucas 19:45,46: “Então ele entrou no templo e começou a expulsar os que estavam vendendo. E disse-lhes: Está escrito: A minha casa é casa de oração; mas vocês fizeram dela um covil de ladrões”.

Em seguida aparece, com a linguagem de desenhos infantis, um personagem de terno e gravata, descendo de um helicóptero em uma igreja, com uma mala na mão. O boneco traz a cabeça de Silas Malafaia, no entanto as feições são borradas. Ainda assim, fica nítido que se trata do pastor.

Entre os xingamentos estão adjetivos como “charlatão”, “paspalhão”, “canalha” e “explorador da fé”. Em outro momento a letra diz que o religioso “é o próprio satanás”.

A música ainda fala para Malafaia “casar com a Flordelis, que é o melhor que você faz”.

MICHEQUE
Antes de atacar Malafaia, a banda Detonautas também iniciou uma ofensiva contra a família Bolsonaro. Com o título “Micheque”, a letra da canção questiona a ligação entre a primeira-dama Michelle Bolsonaro e o ex-assessor de Flavio Bolsonaro, Fabrício Queiroz.

A música ainda se refere aos três filhos do presidente como Willy Wonka (Flávio), Bananinha (Eduardo) e Tonho da Lua (Carlos). Derrotado ainda no primeiro turno das eleições de 2018, Ciro Gomes foi um dos que compartilhou a música em suas redes sociais.

Micheque ainda tem a participação de Marcelo Adnet fazendo uma de suas paródias do presidente Jair Bolsonaro. O humorista foi alvo de críticas por parte de apoiadores do governo após satirizar uma campanha em homenagem aos heróis nacionais. Adnet chegou a ser chamado de “garoto frouxo” e “criatura imunda” pelo secretário especial de Cultura, Mario Frias.

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