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Jonathan Nemer sai em defesa de Léo Lins após condenação

Humorista foi sentenciado a oito anos e três meses de prisão por "piadas preconceituosas"

Pleno.News - 04/06/2025 12h28 | atualizado em 04/06/2025 13h35

Jonathan Nemer e Léo Lins Fotos: Frames de vídeo / Instagram | YouTube / Pânico

O humorista Jonathan Nemer saiu em defesa do colega de profissão, Léo Lins, após o comediante ter sido condenado a oito anos e três meses de prisão por fazer “piadas preconceituosas” com “diversos grupos minoritários”.

Em vídeo publicado nesta terça-feira (3) nas redes sociais, Nemer afirmou que “tem gente que mata, faz tráfico, rouba, tem latrocínio, tem gente que é envolvida em mensalão, escândalo financeiro, político, Lava Jato, tem gente que inclusive se reelege ao principal cargo do Brasil”, e não é punido devidamente.

– A própria sentença já fala “piadas preconceituosas”, “piadas”! “Ah, eu não gosto de Léo Lins, ele faz piada de muito mal gosto”. Dane-se o que você acha. Não é passível de condenação a oito anos de prisão porque você não gosta da piada dele. Porque piada é subjetivo, ou ela é boa, ou ela é ruim, se ela é ruim, ainda assim, não convém que ele seja condenado a oito anos de prisão. Se você odeia as piadas dele, então não assista aos vídeos dele, pô! – disparou o comediante, visivelmente indignado.

Confira o desabafo completo no vídeo a seguir:

 

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Uma publicação compartilhada por Jonathan Nemer (@jonathannemer)

ENTENDA
A Justiça Federal condenou o humorista Léo Lins a oito anos e três meses de prisão, em regime inicialmente fechado, além de multa equivalente a 1.170 salários mínimos, em valores da época da gravação, e indenização de R$ 303,6 mil por danos morais coletivos. Cabe recurso.

Léo foi condenado a pedido do Ministério Público Federal (MPF) por causa de uma apresentação de 2022, que chegou a 3 milhões de visualizações no YouTube. No show Perturbador, o humorista ironizou temas como abuso sexual, zoofilia, racismo, pedofilia e gordofobia. As piadas também citaram pessoas famosas e comentários sobre crimes e tragédias, como o incêndio na Boate Kiss.

A defesa do humorista disse que vai recorrer e que considera a condenação um “triste capítulo para a liberdade de expressão no Brasil”.

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