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Deputada critica filme onde sósia de Bolsonaro morre: Ódio do bem

Caroline de Toni questionou a parcialidade da censura do Judiciário

Leiliane Lopes - 09/12/2024 21h56 | atualizado em 10/12/2024 11h25

Caroline de Toni Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Nesta segunda-feira (9), a deputada federal Caroline de Toni (PL-SC) usou suas redes sociais para criticar duramente o filme A Fúria, exibido na última sexta-feira (6) no 57º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. A parlamentar classificou a obra como um exemplo de “ódio do bem” e questionou a ausência de medidas judiciais para barrar a exibição do longa-metragem.

Em publicação no Instagram, De Toni comparou o tratamento dado ao filme com ações do Supremo Tribunal Federal (STF) em outros casos, como o do documentário produzido pela Brasil Paralelo. Segundo a deputada, a produção cultural dirigida por Ruy Guerra, que apresenta um presidente brasileiro inspirado em Jair Bolsonaro, promove incitação ao ódio e deveria ter sido censurada.

– A liberdade de expressão só vale quando envolve o lado deles. Onde está o STF para acusar os envolvidos pela incitação ao ódio, violência e terrorismo? Se fosse um filme que envolvesse o atual presidente ou algum agente do Judiciário, já teria sido barrado – escreveu a parlamentar em sua publicação.

A polêmica em torno de A Fúria ganhou força desde sua estreia. Apesar de o cineasta Ruy Guerra afirmar que o filme não é sobre Bolsonaro, mas sobre o fascismo de forma geral, o enredo e a caracterização do personagem principal geraram intensas reações, principalmente entre apoiadores do ex-presidente.

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