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Pais cristãos se manifestam contra a greve de professores

Eles criticaram colégio por aderir à paralisação

Camille Dornelles - 16/05/2019 09h00 | atualizado em 16/05/2019 10h35

Pai de alunos trava briga por causa de paralisação Foto: Reprodução

Frente às manifestações contra o controle de gastos da educação, um grupo de pais de alunos resolveu se posicionar contra a paralisação das aulas. Seus filhos estudam no Colégio Santo Agostinho, no Rio de Janeiro, que fechou as portas para participar dos protestos desta quarta-feira (15).

O professor e programador Eduardo Vieira encabeçou as críticas ao colégio e reuniu outros pais indignados. Eles entregaram um abaixo-assinado à instituição e foram para a frente do colégio com cartazes.

Segundo Vieira, 430 responsáveis se colocaram contra a paralisação porque “essa não é uma greve da categoria dos professores”, mas um repúdio político que envolve partidos de esquerda. Em frente à escola, ele gravou um vídeo falando sobre a bandeira do grupo.

– Pedimos ao colégio a garantir a aula de nossos filhos, que é para isso que nós pagamos as caras mensalidades. Nós reforçamos a nossa defesa dos valores cristãos que esse colégio se dispõe a proteger. Esses valores não são compatíveis com coletivos feministas, com comunismo, com marxismo, ideologia de gênero nem pautas progressistas. Então nós estamos fazendo isso tudo para trabalhar para que a educação do Brasil se torne livre e com pensamento variado de verdade, sem o pensamento único hegemônico de esquerda – declarou.

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