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Enem terá esquema especial para análise de redação

No total, 29 mil pessoas estão envolvidas no processo

Jade Nunes - 22/10/2017 12h55 | atualizado em 30/10/2017 18h07

Prova será feita em dois finais de semana Foto: USP Imagens/Marcos Santos

O governo federal montou um esquema especial para que não haja problema nas correções das redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2017.

Cada redação será corrigida por, no mínimo, duas pessoas (três, caso haja discreprância entre as duas primeiras notas, e mais uma banca presencial com outros três professores, se a discrepância das notas persistir).

Em 2017, a tarefa de correção depende de um consórcio com três empresas: Cesgranrio, Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Fundação Vunesp.

De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 19 mil funcionários dos correios estarão envolvidos na coleta, transporte e entrega das provas; 700 na separação e digitalização das provas; e 9 mil na correção das redações.

Segundo o governo federal, o resultado das provas deve ser divulgado em 19 de janeiro de 2018.

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