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Ministro do Planejamento: situação fiscal “gravíssima”

Dyogo Oliveira avalia que Previdência Social é uma das principais fontes de desequilíbrio nas contas

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira

Henrique Gimenes - 27/06/2017 21h42 | atualizado em 27/06/2017 21h43

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, afirmou, nesta terça-feira (27), que a situação fiscal do Brasil “continua gravíssima”. A declaração foi dada em audiência pública na Comissão Mista de Orçamento, que discute a proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018. O ministro destacou ainda que, sem as reformas, será impossível controlar os gastos públicos.

Dyogo Oliveira comentou que uma das principais fontes de desequilíbrio das contas públicas é a Previdência Social. O ministro disse que os gastos previdenciários deste ano devem chegar a R$ 730 bilhões. Durante a reunião, o ministro lembrou que a proposta da equipe econômica estima um rombo fiscal de até R$ 139 bilhões em 2017 e de R$ 129 bilhões para 2018. A equipe prevê crescimento de 2,5% para a economia nos próximos dois anos e inflação de 4,5%.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias compreende os orçamentos do poder público e os investimentos para o ano. É votada pelo Congresso Nacional, instituição composta pela Câmara Federal e pelo Senado Federal.

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