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Fundo soberano da Arábia investirá US$ 10 bi no Brasil

Brasil é o sexto país a receber investimento do fundo soberano árabe, que tem uma carteira de US$ 320 bilhões

Henrique Gimenes - 29/10/2019 15h51 | atualizado em 29/10/2019 16h27

Presidente Jair Bolsonaro visita o Forte Masmak, na Arábia Saudita Foto: José Dias/PR

O fundo soberano da Arábia Saudita vai investir US$ 10 bilhões no Brasil. Ainda não foi definido nem o prazo, nem os setores que devem receber o dinheiro.

O acordo é o principal resultado concreto até agora do tour de Bolsonaro pela Ásia. O presidente já passou por Japão, China, Emirados Árabes Unidos e Catar.

O anúncio foi feito pelos ministros da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e de Relações Exteriores, Ernesto Araújo.

O Brasil é o sexto país a receber investimento do fundo soberano árabe, que tem uma carteira de US$ 320 bilhões. É o mesmo montante aplicado na Rússia e metade do investido na França. Araújo fez questão de frisar essa diferença em relação aos franceses, com quem o governo brasileiro se desentendeu por causa da Amazônia.

Os dois países também vão assinar em breve um acordo recíproco de facilitação de vistos. A validade dos vistos vai subir dos atuais um ano para até cinco anos, com múltiplas entradas e a taxa vai cair significativamente.O fundo soberano da Arábia Saudita vai investir US$ 10 bilhões no Brasil. Ainda não foi definido nem o prazo, nem os setores que devem receber o dinheiro.

O acordo é o principal resultado concreto até agora do tour de Bolsonaro pela Ásia. O presidente já passou por Japão, China, Emirados Árabes Unidos e Catar.

O anúncio foi feito pelos ministros da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e de Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Acuado pela polêmica em torno do vídeo em que compara o STF a uma hiena e a si mesmo a um leão, Bolsonaro não participou do anúncio.

O Brasil é o sexto país a receber investimento do fundo soberano árabe, que tem uma carteira de US$ 320 bilhões. É o mesmo montante aplicado na Rússia e metade do investido na França. Araújo fez questão de frisar essa diferença em relação aos franceses, com quem o governo brasileiro se desentendeu por causa da Amazônia.

Os dois países também vão assinar em breve um acordo recíproco de facilitação de vistos. A validade dos vistos vai subir dos atuais um ano para até cinco anos, com múltiplas entradas e a taxa vai cair significativamente.

*Folhapress

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