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RJ: Ipem quer que 18 postos de combustível sejam fechados

A principal fraude encontrada é a chamada bomba baixa

Jade Nunes - 23/02/2018 12h12 | atualizado em 23/02/2018 12h15

O máximo de diferença permitida é de 110 ml em cada 20 litros Foto: EFE/Marcelo Sayão

O presidente do Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Rio de Janeiro (Ipem/RJ), Manoel Rampini, entrou com um requerimento na Agência Nacional de Petróleo (ANP) para pedir que a agência casse a licença de funcionamento de 18 postos de combustível localizados na cidade do Rio de Janeiro. Durante a operação Bomba Legal estes postos apresentaram irregularidades.

Os fiscais já verificaram 2.638 bombas e distribuíram 21 autos de infração. A principal fraude encontrada é a chamada bomba baixa. Neste caso, o consumidor recebe menos combustível no tanque de seu veículo do que está registrado no visor da bomba.

O máximo de diferença permitida é de 110 ml em cada 20 litros. Os locais autuados têm prazo de 10 dias para apresentarem defesa. As multas podem ser de R$ 100, no mínimo, até R$ 1,5 milhão, no máximo.

Quem tiver dúvida em relação a qualquer tipo de serviço oferecido pode ligar para a ouvidoria do órgão (0800-2823040), de segunda à sexta-feira, das 9h às 17h.

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