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Procon revela empresas mais criticadas por consumidores

Light aparece no topo da lista seguida por companhias de telefonia

Ana Luiza Menezes - 04/02/2019 21h55 | atualizado em 14/02/2020 20h44

Procon auxilia consumidores lesados por empresas Foto: Procon Carioca

Nesta segunda-feira (4), o Procon-RJ divulgou uma lista que mostra as dez empresas que mais receberam reclamações no ano passado. O órgão recebeu 20.559 reclamações presenciais.

Segundo informações publicadas no jornal O Globo, todas as empresas do ranking somam quase 50% do total das queixas. A Light, companhia de fornecimento de energia elétrica, ocupa a primeira colocação na lista, com mais de 2 mil registros.

A empresa de telefonia Oi surgiu em segundo lugar, seguida pela TIM. Em quarto lugar apareceu a Claro e em quinto a Oi Móvel, provando que o setor de telefonia é um dos que mais lesam os clientes. Vivo, Net Rio, Via Varejo, CEDAE e Sky Brasil vêm em seguida, completando o levantamento.

Também foi revelada uma listagem que mostra quais são as sete empresas que mais receberam multas no ano passado. Nesse caso, a escolha se baseia na falta de resolução das reclamações apresentadas pelos consumidores.

Cnova, que responde pelas vendas de lojas como Casas Bahia, Ponto Frio e Supermercados Extra, assumiu a liderança, com 65 multas. Em seguida aparece o banco Itaú. O terceiro lugar teve empate entre os Correios, Cedae e a B2W, que representa as Lojas Americanas, ShopTime, Submarino e Sou Barato.

Arcos Dorados está na quarta colocação e os Supermercados Guanabara no quinto lugar. O sexto é dividido pela Via Varejo e Prezunic e por último aparece a Light, que ocupou a liderança da outra lista.

Em textos emitidos em comunicados oficiais, algumas empresas como TIM, Correios, Itaú, Vivo e Cedae, entre outras, afirmaram que já tomaram medidas, como novas contratações e treinamentos, a fim de evitar problemas futuros. A Light, que apareceu nas duas listagens, se defendeu, alegando que depois que intensificou, desde 2016, as ações de combate ao furto de energia, houve um aumento na insatisfação do cliente e, consequentemente, uma procura maior dos clientes aos órgãos de defesa do consumidor.

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