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CNI critica aumento de taxas e defende tributação sobre bets

Confederação se manifestou nesta terça-feira

Pleno.News - 11/06/2025 15h52 | atualizado em 11/06/2025 17h46

Fernando Haddad. ministro da Fazenda Foto: Diogo Zacarias/MF

Nesta terça-feira (10), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) se manifestou contra as proposta do governo Lula (PT) para aumento de taxas. Por meio de um comunicado, a entidade apontou que as medidas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não trazem justiça tributária.

A CNI também disse que “o crédito vai ficar ainda mais caro” e, “no fim das contas, quem vai arcar com isso é o consumidor”.

– O crédito vai ficar ainda mais caro. No fim das contas, quem vai arcar com isso é o consumidor. É inadmissível continuar prorrogando essa situação. O Brasil precisa, com urgência, de uma reforma que traga justiça tributária de verdade – declarou Ricardo Alban, presidente da confederação, no comunicado.

De acordo com ele, o setor já está “sufocado” pelas taxas de juros cobradas em empréstimos.

– O setor produtivo já está sufocado por juros abusivos e spreads bancários distorcidos. Agora, o crédito vai ficar ainda mais caro. No fim das contas, quem vai arcar com isso é o consumidor. É inadmissível continuar prorrogando essa situação. O Brasil precisa, com urgência, de uma reforma que traga justiça tributária de verdade.

O comunicado defende aumento da tributação sobre bets.

– O governo deve priorizar a reforma administrativa, a tributação sobre apostas online (bets) e a racionalização dos gastos públicos, em vez de onerar ainda mais quem cria empregos e movimenta a economia.

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