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Bolsonaro defende o auxílio: “Faremos com responsabilidade”

Em sua live semanal, presidente mandou um recado ao "mercado" e disse que o benefício não será vitalício

Henrique Gimenes - 11/02/2021 20h25 | atualizado em 12/02/2021 12h10

Presidente Jair Bolsonaro em sua live semanal Foto: Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro comentou, em sua tradicional live pelas redes sociais nesta quinta-feira (11), que a GM planeja investir R$ 10 bilhões no Brasil. De acordo com a ele, a medida representa um sinal da confiança no país. Bolsonaro também falou sobre a importância do auxílio emergencial para a população e mandou um recado ao mercado dizendo que seu governo pretende adotar a medida com responsabilidade.

– A GM vai investir R$ 10 bilhões no Brasil, em São José dos Campos e São Caetano do Sul [ambos em São Paulo]. Isso é sinal de confiança aqui, no Brasil. É sinal de que estamos fazendo a coisa certa com responsabilidade – explicou.

Após falar sobre os investimentos, Bolsonaro defendeu o retorno do auxílio emergencial e criticou o comportamento do mercado financeiro ao tratar do tema.

– Não pode, quando se falar em discutir, por mais alguns meses, a prorrogação do auxílio emergencial, o mercado ficar se comportando dessa forma. “Vamos dar um sinal para eles que não queremos isso”. Pessoal, você sabe o que é passar fome? – ressaltou.

Bolsonaro então lembro que o benefício é emergencial e que não irá durar para sempre.

– Nós sabemos, falando em auxílio emergencial, que é endividamento. Sabemos disso. E vamos fazer as coisas com responsabilidade. Está a Câmara, o Senado… a grande maioria [deles] trabalhando nesse sentido, buscando uma maneira de atender, nesse momento difícil [em] que o nosso povo ainda se encontra, uma medida emergencial. Emergencial não é vitalícia – apontou.

Por fim, Bolsonaro lembrou que, sem o benefício e com as medidas de isolamento, o país pode ficar pior.

– Porque, se os problemas se agravarem, com essa política de fica em casa […] Se o Brasil nada produzir e começar a ter dificuldades, o que pode acontecer no Brasil? Dá para imaginar? […] Não tem a história de “o presidente perde”, como alguns idiotas acham aí. “Ah, o impeachment”. Quer botar quem no meu lugar? Me aponte quem é e mande ele se apresentar para ele ver o que faria [diferente] do que nós fizemos ou estamos fazendo até o momento – concluiu.

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