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BC: “Economia surpreendeu favoravelmente no 1º trimestre”

Boletim registrou crescimento em quatro das cinco regiões do país

Pleno.News - 27/05/2021 17h41 | atualizado em 27/05/2021 18h04

Banco Central apontou crescimento favorável na economia brasileira Foto: Banco Central do Baasil

Conforme o Banco Central (BC) informou nesta quinta-feira (27), a atividade econômica no primeiro trimestre de 2021 surpreendeu “favoravelmente”, com crescimento em quatro das cinco regiões do país. Apenas a Região Norte apresentou recuo na economia no período.

A análise consta do Boletim Regional, publicado trimestralmente e que traz a evolução, por região, de indicadores que repercutem as decisões de política monetária, como produção, vendas, emprego, preços, comércio exterior, entre outras.

Segundo o documento, o cenário econômico sinaliza uma resiliência do processo de recuperação da economia. O BC avalia que, no curto prazo, os estímulos monetários, como os novos pagamentos do auxílio emergencial que começaram em abril e a chamada normalização da taxa Selic (atualmente em em 3,5% ao ano), em um patamar considerado baixo, apesar de estar em trajetória de alta, e a redução do impacto da pandemia de Covid-19 devem sustentar a retomada do crescimento.

– No curto prazo, a manutenção dos estímulos monetários, mesmo com o processo de normalização parcial, o retorno dos estímulos governamentais e a redução dos impactos da crise sanitária (inclusive em decorrência da vacinação em curso) devem sustentar a retomada em âmbito nacional. A incerteza sobre o ritmo desse crescimento ainda permanece acima da usual, mas, aos poucos, deve retornar à normalidade – diz o texto.

De acordo com o BC, a economia no primeiro trimestre de 2021 teve uma evolução maior do que a esperada, apesar da segunda onda da pandemia da Covid-19 e do fim das medidas governamentais de combate aos impactos econômicos da crise sanitária, como o auxílio emergencial.

A análise também evidencia a importância dos setores do agronegócio e da mineração para a sustentação do crescimento regional, em razão do patamar elevado das cotações dessas commodities.

*Agência Brasil

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