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Paixão por viajar? Conheça a Síndrome de Wanderlust

A característica pode ser transmitida geneticamente

Mayara Macedo - 18/03/2019 16h00

Para algumas pessoas, viajar é necessidade Foto: Pixabay

Viajar é algo que todo mundo gosta. É sempre bom conhecer novas culturas, novos povos, lugares diferentes de tudo o que já se viu. Porém, em alguns casos, isso é tão mais intenso que pode se tornar uma síndrome: a de Wanderlust.

Wanderlust é uma palavra inglesa que significa paixão por viajar. Para as pessoas que têm essa síndrome, voltar para a casa e ter que encarar a rotina pode ser algo extremamente frustrante, pois é preciso estar a todo momento planejando a próxima viagem. Para estes turistas itinerantes, viajar não significa apenas passear e conhecer outro lugar. É uma necessidade de estar explorando novos cantos.

Outra característica apresentada em viajantes com a síndrome é o gasto de dinheiro, cuja maior parte é usada para investimento em viagens. Indivíduos com esse aspecto não têm pena de gastar qualquer valor em hospedagens, passagens, guias e tudo aquilo que for ligado à viagem. Essa é a prioridade deles.

Viajantes obcecados por viagens também não fazem questão de luxo ou conforto na hora de escolher o destino. Para eles, o que importa é sair da zona de conforto e ter uma experiência totalmente nova.

A educadora Raquel Bello falou ao Pleno.News sobre a última viagem que fez. Apesar dela e do marido terem passado 30 dias viajando pela Europa no final de 2018, eles já estão com as duas próximas aventuras planejadas e com data marcada no calendário.

– Como foram muitos dias, senti falta da minha casa, do meu círculo de amizade e de família. No mês de fevereiro acabamos de pagar nossos gastos com esta última viagem e, assim que iniciou o mês de março, já começamos a planejar nossa próxima viagem internacional – explica.

Raquel e o marido André em Amsterdã, na Holanda Foto: Reprodução

GENÉTICA?
De acordo com o site Papo Reto, especialistas descobriram que há um “gene viajante” presente no organismo humano. Trata-se do DRD4-7r, um receptor de dopamina que pode ser transmitido geneticamente. Segundo David Dobbs, pesquisador da National Geographic, esse gene faz com que a pessoa aceite melhor as mudanças, aventuras e tenha maior facilidade para assumir riscos no que diz respeito a novas ideias, comidas etc.

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