Ator sofreu de demência nos últimos meses de vida, diz viúva
Micheline Roquebrune contou que Sean Connery "ultimamente, era incapaz de se expressar por si só"
Pleno.News - 01/11/2020 16h54 | atualizado em 01/11/2020 17h00
O ator escocês Sean Connery, que morreu no sábado (31), aos 90 anos, sofreu de demência senil nos últimos meses de vida e morreu em casa, tranquilo e na convivência da família, revelou a viúva, Micheline Roquebrune, em entrevista publicada neste domingo pelo jornal Daily Mail.
– Pelo menos, morreu enquanto dormia e foi muito pacífico. Estive com ele durante todo o tempo, e simplesmente ele se foi. Era o que ele queria: ir sem fazer barulho. Não era vida para ele. Ultimamente, era incapaz de se expressar por si só – contou a francesa.
Roquebrune, que foi a segunda mulher com quem Connery se casou, em 1975, disse que o marido foi “um estupendo modelo de homem” e que ambos tiveram “uma vida maravilhosa”.
Junto com as declarações da francesa, o Daily Mail publicou uma das últimas fotos do primeiro ator a interpretar o espião James Bond nos cinemas, tirada em maio deste ano, na comemoração do aniversário de 45 anos de casamento.
Connery e Roquebrune se conheceram em 1970, durante um torneio de golfe. Antes de se casarem, o ator manteve união com Diane Cilento, e eles tiveram um filho, Jason.
*Com informações da Agência EFE
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