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Especialista em psiquiatria afirmou que casos são "o maior escândalo da medicina"

Camille Dornelles - 26/09/2019 10h32 | atualizado em 26/09/2019 12h04

Psiquiatra infantil Christopher Gillberg é especialista em autismo Foto: University of Gotemburgo

Desde domingo (22), cerca de 200 médicos australianos especialistas em metabolismo e psiquiatria infantil assinaram uma petição para que o Ministério da Saúde do país investigue o tratamento oferecido a menores que querem mudar de gênero.

Entre eles está o psiquiatra infantil Christopher Gillberg, que afirma que os tratamentos são, “possivelmente, um dos maiores escândalos da história da medicina”.

– Os processos por negligência médica, que seguem este terrível experimento social, serão astronômico – declarou ao portal internacional The Brigde Head.

Ele é especialista da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, e afirmou que no seu país a situação está “absolutamente horrenda”. A mudança de gênero lá é auxiliada por medicamentos bloqueadores de puberdade. Gillberg afirmou que muitos dos menores submetidos não apresentam tendências transexuais antes dos 10 anos e que sua “confusão” poderia ser tratada em alguns anos se fosse encarada como própria da fase.

– Muitos dos casos suecos têm autismo ou anorexia nervosa. Essa crise de identidade quase sempre se resolve dentro de alguns anos. Acredito que é este grupo que agora é recrutado pelos ativistas no campo – acusou.

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