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Malafaia denuncia votação sobre “ideologia de gênero” no STF

Para o pastor, intenção é "destruir nossas crianças"

Pleno.News - 03/11/2020 20h01 | atualizado em 03/11/2020 21h38

Pastor Silas Malafaia Foto: Reprodução

Nesta terça-feira (3), o pastor Silas Malafaia publicou um vídeo, em suas redes sociais, para falar sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5668, que trata de “bullying homofóbico”. Para ele, a proposta, que será analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 11 de novembro, é uma maneira de “destruir nossas crianças”.

A ADI foi apresentada à Corte pelo PSOL em 2017 e tem por objetivo coibir “discriminações por gênero, identidade de gênero e orientação sexual, bem como de respeitar a identidade de crianças e adolescentes LGBT no ambiente escolar”.

Ao comentar a ADI, o pastor deu uma aula sobre ideologia de gênero e disse que o objetivo a destruição da família.

– A proposta do PSOL, apoiada por toda a esquerda, que o STF vai discutir em novembro sobre a questão da ideologia de gênero. Querem destruir nossas crianças. Aprenda, é uma ideologia, não é uma ciência. Ideologia de gênero é uma ideologia do marxismo cultural que quer destruir o último reduto de autoridade que é a família, o homem, a mulher e sua prole. Que tem proteção do estado (…) Na verdade eles querem impor sua ideologia para destruir o último reduto de autoridade que é a família, base de toda a civilização humana e de toda a sociedade – explicou.

Malafaia então fez novas críticas à ideologia.

– O que é ideologia de gênero? Quer dizer que ninguém nasce masculino ou feminino, não nasce menino ou menina e que depois a pessoa decide o que ela quer ser da vida. Na verdade eles querem dar status de condição a um comportamento (…) É uma ideologia do inferno para destruir nossas crianças e os valores cristãos da sociedade – destacou.

Por fim, ele disse que o ensino desse tipo de coisa vai trazer problemas graves às nossas crianças.

– A covardia desses partidos de esquerda (…) é que eles querem dizer para nossas crianças que elas quando nascem não são menino e nem menina (…) Trazendo para nossas crianças problemas graves, mentais, emocionais e na sua identidade sexual. Que vai perdurar por toda a vida – ressaltou.

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