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Bebê de 2 anos grita “papai” no momento em que é adotado

História foi compartilhada pela mãe do menino e viralizou

Gabriela Doria - 05/04/2018 16h22 | atualizado em 06/04/2018 09h45

Um pai teve a surpresa mais emocionante ao adotar seu filho, o pequeno Hunter, de dois anos. Ao fim do processo adotivo, que começou quando o bebê tinha somente oito dias de vida, Hunter gritou “papai” no meio do tribunal, no momento em que o juiz oficializou o novo sobrenome do garotinho. A história foi compartilhada por Mandi Palmer, de 33 anos, que também se tornou mãe de Hunter.

Mandi contou que o marido Tyler, que era soldado, foi diagnosticado com estresse pós-traumático, em 2015, por causa de sua experiência no Afeganistão. Ela, que também sofre da Doença de Crohn, uma grave doença intestinal, também contou que, após inúmeras tentativas, o casal percebeu que não conseguiria gerar um filho.

– Nós dois sabíamos que queríamos muito a nossa própria família, mas não sabíamos o que Deus havia planejado para nós. Nós tentamos engravidar durante anos, mas logo percebemos que isso não aconteceria, nem seria seguro para o meu corpo sustentar o milagre da gravidez devido à minha doença – revelou Mandi.

Eles então decidiram adotar uma criança e começaram a se preparar para receber o futuro bebê.

– Nós sabíamos que queríamos buscar a adoção de alguma forma e foi então que continuamos indo aos condados locais pedir ajuda em um orfanato. Nós estávamos com medo, mas sabíamos que Deus estava puxando nossas cordas do coração e nos dizendo que isso é o que precisávamos fazer – contou a norte-americana.

Ainda em seu relato, Mandi disse que, nesta mesma semana, eles receberam uma ligação para fossem conhecer o pequeno Hunter.

– Chegamos aos serviços infantis e lá estava Hunter, todo enrolado em um cobertor, e ele estava sendo mantido por nosso assistente social. Ele tinha 8 dias e absolutamente perfeito. Nós nos apaixonamos por ele instantaneamente. Ficou óbvio que Hunter era mais do que nosso primeiro bebê. Ele foi nosso “remédio” e nossas duas razões para lutar nas batalhas de saúde que nos foram dadas. Ele realmente se tornou o nosso “porquê” na vida – afirmou a nova mamãe.

Ela lembrou ainda das incansáveis orações que fizeram a Deus para que todo o processo desse certo e Hunter logo fosse para casa com eles.

– Nos 16 meses seguintes, passamos pelo louco passeio de montanha-russa de adoção e descobrimos que deveríamos realmente adotá-lo. Nossas orações finalmente foram respondidas! E Deus, certamente, foi o melhor de sempre – reconheceu a mulher.

Apesar disso, a emoção maior viria ainda depois, no momento em que Hunter pertenceria oficialmente à família Palmer.

– Depois que o juiz leu o decreto de adoção e apresentou seu novo sobrenome legal, ele olhou para o meu marido e disse: “Papai!” E depois bateu palmas – contou Mandi, emocionada.

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