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10 profissões curiosas que foram extintas do mercado

Graças à tecnologia - e ao bom senso - elas não existem mais

Gabriela Doria - 05/12/2017 17h01 | atualizado em 05/12/2017 17h22

Já imaginou ser acordado por uma senhora gritando na sua janela como forma de despertador? Ou então ter que esperar um homem para iluminar a sua rua ao acender, manualmente, o poste? Pois essas e muitas outras profissões que hoje são impensáveis chegaram a existir e foram muito importantes. Confira 10 ofícios curiosos que deixaram de existir.

1 – Telefonista
Num passado não muito distante, era preciso que uma telefonista intermediasse a ligação telefônica entre duas pessoas. Diferentemente do telemarketing, eram as pessoas que ligavam para as telefonistas para realizar chamadas de longa distância e outras tarefas.

2 – Acendedor de poste
A energia elétrica nem sempre foi uma realidade. E quando ela não existia ou ainda era muito precária, homens acendiam a luz nos postes manualmente. Ao cair da noite, acendedores de poste iluminavam as ruas com querosene e fogo.

3 – Leiteiro
O vendedor de leite é lembrado por pessoas que ainda estão na casa dos 40 anos. Esse homem era o responsável por bater de porta em porta, antes do amanhecer, para entregar o leite do café da manhã das famílias.

4 – Limpador de chaminé
Mais comum em países frios, onde a chaminé é item essencial nas residências, o limpador de chaminés tinha a ingrata missão de limpar a fuligem e a poeira que ficavam entranhadas na saída de ar das lareiras.

5 – Arrumador de pinos de boliche
Arrumar pinos podia ser um trabalho bem cansativo. Não à toa, ele era feito, em sua maioria, por crianças. Atualmente, uma máquina é a responsável por enfileirar milimetricamente cada pino de boliche.

6 – Despertador Humano
Muita gente talvez ainda queira um desses não? Pois antigamente, uma pessoa era responsável por percorrer a rua fazendo barulho, soprando apitos e batendo nas portas, tudo isso para despertar os dorminhocos para o trabalho.

7 – Telegrafista
O telegrafista era, basicamente, um tradutor de código morse. Ele era responsável por receber e transmitir as mensagens codificadas, sobretudo relacionadas às operações militares. O objetivo era evitar que alguma estratégia fosse descoberta e interceptada pelo inimigo.

8 – Caçador de ratos
Essa pode ser considerada uma versão mais arriscada do trabalho do dedetizador. Na Europa, muitos homens trabalhavam nos subterrâneos para caçar ratos. O objetivo era controlar a população desse animal, que infestava as ruas com doenças e sujeira.

9 – Frenologista
Frenologistas eram profissionais que diziam poder determinar o caráter e a personalidade humana através da medição do tamanho e do formato do crânio das pessoas. Essa ciência chegou a ser utilizada pelo nazismo para justificar a superioridade da raça ariana sobre as outras etnias.

10 – Ressurreicionista
Pode ser considerado o trabalho oposto ao do coveiro. Ressurreicionistas tinham a macabra missão de desenterrar corpos e levá-los para as universidades, onde seriam estudados por alunos de anatomia. Tudo, é claro, para “fins científicos”.

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