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Vice do CFM defende vacinação infantil sem prescrição

Donizetti Giamberardino diz que o mecanismo pode dificultar a imunização dos pequenos

Gabriela Doria - 04/01/2022 16h01 | atualizado em 04/01/2022 16h08

Vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Donizetti Giamberardino Foto: Divulgação

O 1º vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Donizetti Dimer Giamberardino Filho, afirmou nesta terça-feira (4), na audiência pública sobre a vacinação de crianças contra a Covid-19, que a receita médica não deve ser uma condição para permitir que os mais novos sejam imunizados.

– A decisão de vacinação é uma decisão coletiva – disse o médico no evento promovido pelo Ministério da Saúde.

Ele ainda apontou que é possível que os médicos façam restrições individuais à vacinação infantil, mas que a exigência pode dificultar o acesso ao imunizante.

– Cabe ao médico, sim, fazer atestados de priorização, como consta. E atestados de contraindicação. Mas entendemos que a prescrição médica pode se tornar uma forma de restrição de acesso a um país de tanta dificuldade desse acesso – acrescentou.

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