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Thiago Brennand tem quarta prisão preventiva decretada

Empresário é acusado pelo estupro da ex-miss e estudante de Medicina Stefanie Cohen

Pleno.News - 08/03/2023 13h56 | atualizado em 08/03/2023 16h31

Thiago Brennand tem nova prisão decretada Foto: Reprodução/Vídeo Redes Sociais

O empresário Thiago Brennand, de 42 anos, teve nova prisão preventiva decretada, nesta terça-feira (7), pela Justiça de São Paulo. O juiz Marcus Alexandre Manhães Bastos, da 30ª Vara Criminal da Capital, mandou prender o acusado pelo estupro da ex-miss e estudante de Medicina Stefanie Cohen, de 30 anos. O processo, que está em segredo de Justiça, ainda não foi julgado.

Essa é a quarta prisão preventiva decretada pela Justiça paulista contra o empresário. Ele foi acusado pela estudante de tê-la dopado e estuprado em um hotel de São Paulo, em outubro de 2021. Brennand segue no exterior enquanto o processo de extradição dele para o Brasil tramita há quatro meses.

Thiago Brennand teve o primeiro mandado de prisão expedido após se tornar réu pela agressão à modelo Helena Gomes, em uma academia de São Paulo. No mesmo processo, ele foi acusado de corrupção de menores por ter estimulado o filho a agredir verbalmente a modelo.

O empresário teve novos mandados de prisão expedidos após sequestrar, manter em cárcere privado e tatuar uma mulher em Porto Feliz, no interior paulista, bem como pelo estupro de outra mulher. Ele é réu também em outros processos, por agressões e injúrias contra homens.

O empresário não retorna ao Brasil desde setembro de 2022, quando viajou às vésperas de ter a primeira prisão decretada. Localizado e preso em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, ele pagou fiança e aguarda em liberdade a tramitação do processo de extradição. O pedido foi formalizado às autoridades dos Emirados Árabes há quatro meses e desde então tramita naquele país.

A defesa de Brennand já pediu à Justiça brasileira, através de habeas corpus, a revogação dos decretos de prisão preventiva e o trancamento de processos a que ele responde por agressões físicas, psicológicas e sexuais contra mulheres. Por unanimidade, os pedidos foram negados pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

*AE

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