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Suzane Richthofen quer ser pastora quando sair da cadeia

Antes disso, ela quer atuar como missionária

Gabriela Doria - 24/10/2019 14h36 | atualizado em 24/10/2019 20h00

Suzane von Richthofen foi citada pelo deputado autor da emenda Foto: Reprodução

Seguindo os passos de criminosos famosos, como Guilherme de Pádua, Suzane von Richthofen admitiu o desejo de se tornar pastora evangélica quando sair da prisão. A informação é da revista Época.

De acordo com a publicação, que acompanhou a rotina de Suzane em sua última saidinha da cadeia, no início desse mês, a detenta frequenta duas igrejas evangélicas em Angatuba, cidade do interior de São Paulo onde mora o noivo, Rogério Olberg.

Fora da cadeia, Suzane participa de cultos na Igreja do Evangelho Quadrangular Central e na Comunidade Moriá, que tem tradição em evangelização dentro da penitenciária de Tremembé.

De acordo com a reportagem, o pastor Euclides Vieira, líder da igreja Quadrangular, disse que Suzane pretende iniciar a trajetória religiosa como missionária. Após isso, a detenta seguiria no intuito de fazer pregações.

No entanto, Vieira acredita que “esse não é um caminho fácil” e que “ela vai ter de estudar muito”. Apesar disso, ele vê com bons olhos o objetivo de Suzane.

A formação teórica de Suzane está em andamento na cadeia, onde ela lê a Bíblia diariamente e também estuda Teologia. Ela costuma dar mais atenção aos versículos que tratam sobre arrependimento e perdão.

O aparente arrependimento, no entanto, não convenceu a Justiça. Condenada a 39 anos de prisão, Suzane tem o benefício das saidinhas temporárias, mas ainda não conseguiu ser liberada para cumprir o restante da pena em liberdade.

Um das razões para isso é o teste de Rorschach, o famoso teste do borrão. O exame que averigua as funções psíquicas é aplicado a pedófilos, estupradores, pais que matam filhos e filhos que matam pais.

Em sua última avaliação, Suzane foi classificada como “vazia, infantilizada, manipuladora, desvalorizadora do ser humano, dissimulada e egocêntrica”.

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