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Revista diz que Najila estaria tentando esconder passado

Hipótese foi cogitada pelo fato de a modelo não ter apresentado celular para as autoridades

Ana Luiza Menezes - 05/08/2019 19h54 | atualizado em 05/08/2019 20h26

Najila Trindade Foto: Reprodução

A delegada Juliana Lopes Bussacos, da 6.ª Delegacia de Defesa da Mulher, decidiu não indiciar o jogador Neymar pela acusação de estupro. Ela considerou que não foram encontradas provas suficientes para que a versão de Najila Trindade fosse sustentada.

Um dos fatores, que contribuíram para a decisão de Bussacos, foi o fato de a modelo não ter apresentado o smartphone, onde haveria evidências sobre a versão de abuso sexual. Najila afirmou que o dispositivo sumiu, bem como um tablet, que teria um vídeo sobre a noite do suposto estupro.

Segundo uma reportagem da revista Veja, uma hipótese para o desaparecimento do aparelho é que a jovem não queria revelar suas práticas antes do caso com Neymar. A publicação defendeu que a modelo trabalhou como garota de programa no Lotus Lounge, um spa adulto localizado na capital paulista. No local, Najila usava outro nome e ganhava R$ 300 por atendimento.

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