Zambelli revela detalhe de clube de tiro: ‘Não tem estande 13’
Deputada mostrou curiosidade sobre o clube que frequenta
Pleno.News - 19/07/2021 20h59
A deputada federal Carla Zambelli mostrou aos seguidores, nesta segunda-feira (19), mais uma de suas visitas ao Clube de Tiro Anvil, em Campinas, no interior de São Paulo. Desta vez, no entanto, a parlamentar revelou uma curiosidade: não há estande de tiro de número 13.
– Olha só, tem o 11, o 12 e… ué, 14? Não tem estande 13? – pergunta ao instrutor.
Ele respondeu prontamente.
– Na Anvil não temos estande 13, dá azar – disse o profissional.
O número 13 não existe no Clube de Tiro ANVIL, em Campinas-SP! pic.twitter.com/cR56bbXchZ
— Carla Zambelli (@CarlaZambelli38) July 19, 2021
ZAMBELLI MANIFESTA APOIO A BOLSONARO
Apoiadora do presidente Jair Bolsonaro, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) comentou sobre o caso Covaxin, posicionando-se a favor do chefe do Executivo.
A presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara chegou a afirmar que só abandonaria o atual mandatário se soubesse de envolvimento dele em crimes de roubo.
– Tenho informações internas de que o Planalto estava se mexendo após as informações do [deputado] Luis Miranda. Quem, dentro do Planalto, não vou abrir. A única forma de eu abandonar o presidente Bolsonaro é se eu souber que ele roubou ou [de] algo nesse sentido de tentar roubar. Eu sei que erros existem. Às vezes a gente erra querendo acertar – disse Zambelli, em entrevista à Folha de S.Paulo.
A respeito da acusação de suposto crime de prevaricação cometido por Jair Bolsonaro, a deputada não entrou em detalhes, pelo risco de ser mal interpretada, mas reforçou que todos precisam ser investigados, inclusive Ricardo Barros.
– Não posso dizer uma coisa agora que pode ser mal interpretada mais pra frente. O que eu digo é: esse governo, até onde eu sei, vai fazer todo o possível para investigar quem quer que seja que tenha errado ou deixado errar. Ricardo Barros tem que ser investigado, assim como todos os outros – afirmou.
Zambelli tem ficado constantemente ao lado do presidente em aparições públicas, o que lhe tem rendido algumas críticas e apelidos indesejáveis. No entanto, ela afirmou não se incomodar.
– Quando me chamam de vassala, capacho, lambe-botas e outros adjetivos que dizem respeito a mim, não me incomodo […] vem aumentando o nível do ataque, conforme eu vou crescendo em pesquisas, em alcance nas redes sociais – disse.
A parlamentar também comentou sobre o episódio em que tirou a máscara para acompanhar Bolsonaro, que discutira com uma repórter.
– Tirei a máscara para mostrar que o presidente não está sozinho em diversos pensamentos dele, mas que eventualmente posso discordar de um outro termo que ele use no discurso – afirmou.
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