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Valdemar sobre 2026: “Se não tiver Bolsonaro, tem Michelle”

Presidente do PL exaltou força política que ex-primeira-dama demonstrou na campanha do esposo

Thamirys Andrade - 27/01/2023 14h12 | atualizado em 27/01/2023 15h23

Valdemar Costa Neto Foto: ABr/José Cruz

O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, revelou que a legenda está cogitando alçar a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro como candidata à Presidência da República caso o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) demonstre indisposição para concorrer.

Em entrevista à CNN Brasil, ele destacou que Michelle mostrou grande força política durante a campanha presidencial de 2022. A ex-primeira-dama esteve bastante ativa na busca por votos para o esposo e se destacou pelo engajamento que possui nas redes sociais.

– Se Bolsonaro não quiser ser candidato, nós temos também a Michelle. Ela se revelou no lançamento de [campanha de] Bolsonaro [em 2022]. Foi uma surpresa para todos – salientou Valdemar.

Na avaliação do dirigente da sigla, não há dúvidas de que Bolsonaro seria um “candidato fortíssimo” no próximo pleito; mas, se seus objetivos não envolverem mais o Planalto, ele será “ainda mais forte” como “cabo eleitoral”.

– Esse movimento de direita veio para ficar (…). O Bolsonaro apoiando outro candidato nós seremos imbatíveis na próxima eleição – pontuou.

Apesar de estar traçando planos, Valdemar admitiu que ainda não chegou a marcar uma reunião com Michelle para discutir a possibilidade de sua candidatura. Outra proposta que pretende fazer a ex-primeira-dama é que ela passe a ser responsável pelo PL Mulher no país.

Michelle retornou ao Brasil nesta quinta-feira (26) após viagem a Orlando, nos Estados Unidos. O ex-chefe do Executivo, por sua vez, permaneceu na Flórida.

Além de Michelle, outros dois nomes chamam a atenção do presidente do PL. Entretanto, ambos pertencem a outras legendas no momento. São eles: os governadores de São Paulo e Minas Gerais, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Romeu Zema (Novo).

– O Zema vai ter que ver a vida dele, porque ele está em um partido que tem três deputados federais, não tem mais tempo de televisão, não tem mais nada. Ele vai ter que ver como ele vai construir essa [candidatura]. Para nós, é muito importante ele vir para o PL. Receberíamos de braços abertos. Ele é um candidato forte para daqui a quatro anos, assim como o Tarcísio – assinalou.

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