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TSE nega excluir posts que ligam Lula à gasolina mais barata

Pedido foi feito pelo vereador Carlos Bolsonaro

Gabriel Mansur - 08/09/2022 18h03 | atualizado em 08/09/2022 19h50

Edifício sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo

O pedido do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) para que fossem excluídos posts do Twitter; que davam a entender que a queda do preço da gasolina estaria ligada a um suposto crescimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas pesquisas de intenções de voto; foi recusado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A informação foi divulgada pelo portal Metrópoles.

Na decisão, a ministra Maria Clara Bucchianeri considerou que o parlamentar do Rio de Janeiro não tem legitimidade para fazer o pedido, ou seja, não analisou o mérito da questão por erro formal no processo.

Carlos Bolsonaro é o responsável por coordenar a campanha digital do presidente Jair Bolsonaro à reeleição ao Palácio do Planalto.

– Mandatários políticos, por não estarem contemplados no rol taxativo, não possuem legitimidade para ajuizar, junto a este Tribunal Superior, representação por propaganda eleitoral atinente às eleições presidenciais – afirmou a juíza em sua decisão.

O republicano contestava eventual fake news em sua petição. Segundo ele, “se deram supostas divulgações de informações falsas na internet acerca dos motivos que levaram à redução do preço da gasolina, bem como que a política de preços dos combustíveis do governo Bolsonaro era a responsável pela alta da gasolina”. No texto, Carlos reitera que as notícias inverídicas vêm sendo propagadas desde o dia 1º de fevereiro.

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