TJ do Rio autoriza quebra de sigilo bancário e fiscal de Carlos
Vereador é acusado de praticar rachadinha e nomear "funcionários fantasmas"
Pleno.News - 31/08/2021 20h12 | atualizado em 01/09/2021 21h09

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).
Desde 2019, Carlos é investigado, pelo Ministério Público do Rio, por suspeita de praticar rachadinha e nomear “funcionários fantasmas”.
Segundo o portal UOL, o caso começou a ser apurado pelo ex-procurador-geral de Justiça do Rio, Eduardo Gussem, que deixou o cargo em janeiro.
Após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir, em 2020, que vereadores não possuem direito a foro especial, o caso foi enviado para a primeira instância e tramita na 1ª Promotoria de Investigação Penal.
Há ainda outro procedimento para apurar improbidade administrativa.
Uma reportagem de 2019 apontou que o vereador empregou sete parentes de sua ex-madrasta, Ana Cristina Valle. Duas pessoas falaram que nunca trabalharam para Carlos, embora estivessem nomeadas.
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