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Tarcísio é recebido com aplausos na Marcha para Jesus em SP

Governador de SP fez um discurso cheio de referências bíblicas

Pleno.News - 08/06/2023 18h57 | atualizado em 09/06/2023 12h54

Tarcísio de Freitas Foto: Reprodução / Twitter

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), foi recebido pela plateia da Marcha para Jesus com aplausos, gritos e ouviu um “Tarcísio, eu te amo” do apóstolo Estevam Hernandes, da Igreja Renascer, organizador do evento.

Mais cedo, o advogado-geral da União, Jorge Messias, responsável por defender o governo federal em processos na Justiça, foi vaiado pelo público ao citar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O governador de SP fez um discurso carregado de referências bíblicas.

– Se meu povo orar e buscar a minha face e converter dos maus caminhos então eu ouvirei dos céus, perdoarei seus pecados e sararei a sua terra – afirmou, ao reproduzir um trecho do livro de Crônicas.

– Isso vale para a nossa terra, o nosso estado. O nosso país. A gente tem um caminho. O caminho é se afastar do pecado. Buscar a Palavra de Deus, ser obediente aos seus ensinamentos – continuou, pedindo bênçãos para a cidade e sendo aplaudido novamente pela plateia.

Tarcísio orou no palco ao lado do deputado estadual Carlos Cezar (PL), de secretários como o de Turismo, Roberto Lucena, e de Cultura, Marília Marton. O filho do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), Ricardo Nunes Junior, também acompanhou o governador, já que o prefeito está no exterior.

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Além de Tarcísio e Messias, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, deve discursar no evento. Lula foi convidado a participar, mas optou por passar o feriado de Corpus Christi na Bahia.

Hernandes sustentou que o ato não tem caráter político e disse que Lula seria bem recebido pelos evangélicos se estivesse presente. Ele afirmou que o petista não se recusou a estar no ato.

– Lula mandou uma carta muito bem elaborada, reconhecendo a importância da Marcha e se colocando à disposição. Por força de compromissos, ele não veio. Nós gostaríamos que ele viesse, por isso mandamos o convite. O receberíamos como presidente, com muita alegria, porque a marcha é apartidária – disse à reportagem.

Na carta citada por Estevam, Lula disse que um dos seus “maiores orgulhos” foi ter sancionado a lei que estabelece o Dia Nacional da Marcha para Jesus. O documento não faz menção à justificativa para a ausência, e aponta que a deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ) e o ministro Jorge Messias o representariam no evento.

O apóstolo apoiou o ex-presidente Jair Bolsonaro em 2022. Na ocasião, a Marcha para Jesus contou com participação do então presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato que tinha maior apoio entre os evangélicos.

*AE

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