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Traficante já foi condenado a mais de 20 anos de prisão

Monique Mello - 23/03/2023 15h44 | atualizado em 23/03/2023 16h31

Valter Lima Nascimento, o Guinho Foto: Divulgação/Polícia Civil de São Paulo

Um dos integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) preso, nesta quarta-feira (22), no âmbito da Operação Sequaz, foi solto em abril de 2020 pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Valter Lima Nascimento, conhecido como Guinho, havia sido condenado por tráfico de drogas.

Na época, a decisão foi assinada pelo ministro Marco Aurélio Mello, que hoje está aposentado. Guinho havia sido condenado em 2016 a 20 anos e cinco meses de prisão.

De acordo com a polícia, o criminoso é responsável pela principal conexão entre traficantes da América Latina e o PCC, além de ser um dos traficantes mais procurados do estado de São Paulo.

Guinho é considerado o braço direito de Gilberto Aparecido dos Santos, o Fuminho, principal fornecedor de drogas para a facção, que foi preso em Moçambique em 2020. Fuminho é próximo de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola.

A Operação Sequaz teve como objetivo desarticular um grupo que planeja ataques contra autoridades, entre eles o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e a família dele.

Nesta quarta, além de Guinho, foram presos: Reginaldo Oliveira de Sousa, conhecido como Rê; Franklin da Silva Correa, vulgo Frank; Aline de Lima Paixão; Aline Arndt Ferri; Cintia Aparecida Pinheiro Melesqui, conhecida como Luana; Herick da Silva Soares, vulgo Sonata; Claudinei Gomes Carias, também chamado de Nei; e Janeferson Aparecido Mariano Gomes, o Nefo.

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