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STF vai pagar R$ 345 mil para monitoramento das redes sociais

Suprema Corte também quer blindar ministros de ameaças

Mayara Macedo - 17/06/2024 11h25 | atualizado em 17/06/2024 20h16

Plenário do STF Foto: Gustavo Moreno/SCO/STF.

O Supremo Tribunal Federal (STF) tem planos para monitorar as redes sociais sobre postagens sobre a Corte. O STF anunciou a abertura de um processo de licitação para a contratação da empresa que ficará responsável por esse monitoramento. De acordo com a revista Veja, o valor será de R$ 345 mil e vai valer por um ano.

Segundo as informações, o monitoramento será feito no Facebook, Instagram, X, TikTok e, até em páginas como LinkdIn e Flickr. A empresa contratada terá que fazer análise da imagem do Supremo, identificar os conteúdos, classificá-los e identificar os usuários que mencionam a Corte, principalmente em postagens negativas.

A companhia escolhida terá de “identificar públicos, formadores de opinião, discursos adotados, georreferenciamento da origem das postagens, bem como avaliar a influência dos públicos, dos padrões das mensagens e de eventuais ações”, como escrito no edital.

Outro objetivo da iniciativa é blindar os ministros da Suprema Corte de ataques e até a Polícia Federal terá acesso aos conteúdos que forem classificados como ameaçadores.

Ainda de acordo com as informações, os magistrados ficarão a par de tudo por meio de relatórios diários, semanais e mensais. O STF também quer saber como suas pautas são avaliadas pela opinião pública.

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