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STF segue TSE e irá investigar atos de 7 de setembro

Corte suspeita de financiamento de políticos e empresários

Pierre Borges - 16/09/2021 09h59 | atualizado em 16/09/2021 10h33

Luiz Fux, presidente do STF, e Luís Roberto Barroso, presidente do TSE
Luiz Fux, presidente do STF, e Luís Roberto Barroso, presidente do TSE Foto: Agência Brasil/Valter Campanato

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu incluir as manifestações do dia 7 de setembro no inquérito dos atos antidemocráticos. Na quarta-feira (16), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também incluiu a passeata em um inquérito já aberto.

A intenção da Corte é descobrir de que forma ocorreu o financiamento dos caminhões e ônibus que se deslocaram de todo o Brasil para Brasília e São Paulo, cidades que contaram com a presença do presidente Jair Bolsonaro nas manifestações. A suspeita é de que empresários ou políticos podem estar por trás da organização dos atos.

Já foram alvos do mesmo inquérito o caminhoneiro Zé Trovão, o cantor Sérgio Reis, o ex-deputado Roberto Jefferson, o jornalista Oswaldo Eustáquio e o deputado Otoni de Paula.

INQUÉRITO DO TSE
Já no TSE, os atos foram incluídos no inquérito que apura os questionamentos de Bolsonaro sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas. A decisão partiu do corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Luís Felipe Salomão, e tem por objetivo investigar se houve pagamento de transporte e diárias a manifestantes. De acordo com um vídeo que circula pelas redes sociais, uma empresa de São Paulo teria pagado “camisa, transporte e R$ 100” para pessoas irem ao protesto.

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