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SP: Em 2º nas pesquisas, Márcio França desiste de ser governador

Em vídeo, então pré-candidato do PSB declara apoio a Fernando Hadda (PT): "Vai você, vamos juntos"

Gabriel Mansur - 08/07/2022 17h24 | atualizado em 08/07/2022 18h43

Márcio França Foto: Reprodução

Segundo colocado nas pesquisas de intenções de voto, com aproximadamente 16% do eleitorado paulista, o ex-governador Márcio França (PSB) declarou nesta sexta-feira (8), por meio de um vídeo divulgado em sua rede social, que vai abrir mão de sua candidatura ao Governo de São Paulo.

França ainda afirmou que abre mão da disputa para apoiar Fernando Haddad (PT), primeiro lugar nas pesquisas. Ele já tinha se comprometido a cooperar com o candidato que estivesse mais bem colocado diante dos eleitores.

– Por isso, eu decidi apoiar agora a candidatura do Fernando Haddad para governador, ele reuniu essas funções e está à frente nas pesquisas. Fernando, vai você, vamos juntos – afirmou.

Segundo o instituto Datafolha, o pré-candidato do PT lidera a disputa com 28% das intenções de voto. França aparecia com 16%. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

– Há tempos atrás eu prometi, foi muito difícil, mas eu me comprometi que quem estivesse à frente nas pesquisas poderia ser o candidato do nosso campo político. E aqui tem palavra, você sabe disso. E por isso eu decidi apoiar agora a candidatura do Fernando Haddad para governador, ele reuniu essas condições e está à frente nas pesquisas – ponderou.

PT e PSB tentavam costurar uma candidatura única para o estado, no contexto da aliança nacional que escolheu Geraldo Alckmin (PSB) como vice na chapa Lula (PT) à Presidência da República. No entanto, tanto Haddad quanto França sinalizavam que não abririam mão da disputa pelo cargo.

– E é a hora de defender, antes de tudo, a democracia. Nessa situação de emergência, temos de pensar em todos e não em projetos pessoais. Ou juntos mudamos o comando do país e tiramos o governo que está aí ou a fome vai entrar dentro da casa das pessoas. Isso quando a casa não se tornar a rua, a praça e o viaduto – concluiu.

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