Leia também:
X PSD decide apoiar Alcolumbre e quer o comando da CCJ

Senado instala segunda CPI para investigar sites de apostas

Objetivo desta vez é "investigar a crescente influência dos jogos virtuais de apostas online no orçamento das famílias brasileiras"

Pleno.News - 13/11/2024 08h03 | atualizado em 13/11/2024 11h00

Senado Federal Foto: Jonas Pereira/Agência Senado

O Senado Federal instalou, nesta terça-feira (12), uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a atuação de plataformas de apostas no Brasil. Será a segunda CPI com as chamadas bets no centro do debate. O Senado já tem em andamento uma CPI que apura apostas esportivas e escândalos de manipulação de resultados no futebol brasileiro.

O foco desta segunda CPI será o mercado como um todo, principalmente para “investigar a crescente influência dos jogos virtuais de apostas online no orçamento das famílias brasileiras, além da possível associação com organizações criminosas envolvidas em práticas de lavagem de dinheiro, bem como o uso de influenciadores digitais na promoção e divulgação dessas atividades”.

O requerimento para a criação foi apresentado pela senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), que será a relatora da CPI. O presidente será o senador Hiran Gonçalves (PP-RR).

O pedido de abertura da comissão veio após a revelação de um relatório do Banco Central com informações sobre o dinheiro movimentado nesse mercado e o aporte de beneficiários do Bolsa Família nas apostas. A CPI terá 11 membros titulares e sete suplentes. O prazo para apuração é de 130 dias.

*AE

Leia também1 Trump nomeia Elon Musk para novo departamento do governo
2 PSD decide apoiar Alcolumbre e quer o comando da CCJ
3 Aprovada lei que proíbe celular em escolas de São Paulo
4 Fim da escala 6x1 causa perda de produtividade e impacta inflação
5 Arthur Lira pauta PEC que amplia imunidade tributária a igrejas

Siga-nos nas nossas redes!
WhatsApp
Entre e receba as notícias do dia
Entrar no Canal
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.