Saúde: Médico cubano explica porque deixou o Mais Médicos
O profissional ainda agradeceu ao presidente Jair Bolsonaro
Pedro Ramos - 07/10/2019 14h44 | atualizado em 07/10/2019 14h57

A deputada federal Caroline De Toni (PSL-SC) compartilhou em suas redes sociais um vídeo com o médico Lesme Dariel. Ele é cubano, não voltou para o seu país de origem e abandonou o programa Mais Médicos antes do governo Jair Bolsonaro acabar com a parceria com Cuba.
– Eu trabalhei no programa Mais Médicos por três anos e eu decidi ficar porque não estava de acordo com o que o meu governo fazia conosco, os médicos cubanos que trabalhavam no programa. O salário que era pago na época era de R$ 12.500, o governo ficava com 85% de nosso salário – afirmou o médico.
Dariel ainda disse que deixou o programa em novembro de 2018, preparou-se para fazer o Revalida e foi aprovado. Ele afirmou que hoje é “um médico livre” e agradeceu ao presidente por cortar a parceria com Cuba.
Anteontem, eu conheci o Lesme Dariel, um médico de origem cubana residente em Guarujá do Sul – SC. Ele nos contou como ele e seus colegas do Mais Médicos eram explorados pelo regime cubano.
Hoje, Lesme é médico no Brasil, aprovado pelo Revalida, e é grato ao governo Bolsonaro. pic.twitter.com/vKfPcIyWdC
— Caroline De Toni (@CarolDeToni) October 7, 2019
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