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“Saquei a arma e apontei para a cabeça dele”, diz Wajngarten

Secretário do governo Bolsonaro reagiu a assalto ao ser abordado por criminoso em São Paulo

Paulo Moura - 07/08/2020 10h46 | atualizado em 07/08/2020 10h50

Wajngarten abordou bandido que tentou assaltá-lo em São Paulo Foto: Reprodução

Em entrevista ao programa Os Pingos nos Is, da rádio Jovem Pan, o secretário-executivo do Ministério da Comunicação Social da Presidência da República, Fábio Wajngarten, contou detalhes da tentativa de assalto que sofreu na quinta-feira (6) no bairro do Jardins, área central de São Paulo.

Wajngarten, que estava armado quando foi abordado, contou que na hora em que o assaltante pediu o seu relógio, ele sacou a arma, apontou para a cabeça do criminoso e pediu para que ele se rendesse.

– Ele não fez isso [se render], e começou a correr contra o tráfego na Alameda Franca e virou na Bela Cintra. Eu saí correndo atrás dele gritando ‘pega ladrão’. Foi aquele tumulto nas ruas, um popular tentou dar uma rasteira nele. Quando eu já estava bem perto, ele se desequilibrou e caiu rolando no chão. Conseguimos rendê-lo e eu chamei a Polícia Militar – relatou.

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O secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, reagiu a um assalto nesta quinta-feira, nos Jardins, bairro nobre da cidade de São Paulo. Saiba mais em nosso site (link na bio @plenonews) e nos Stories. #PlenoNews #FábioWajngarten

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O secretário também destacou que a primeira preocupação após o bandido cair no chão foi imobilizá-lo, pois havia a possibilidade dele estar armado. Wajngarten também destacou que o assaltante ficou “em estado de choque” quando viu a arma.

– Até o momento em que a polícia chega, você ainda tem a sensação do imprevisível. Mas assim que a polícia chegou, todos os protocolos de costume foram feitos. Menos um bandido nas ruas. A sensação de êxito [que o bandido tinha] era tamanha que ele ficou em estado de choque mais do que eu quando eu saquei a arma – destacou.

Wajngarten contou que estava parado na calçada em frente ao prédio de familiares, após visitar o pai e a mãe, que são idosos, e que não via há algum tempo por causa da pandemia da Covid-19.

-Eu estava fora do carro quando ele nos abordou. Olhei para o lado e consegui afastar um pouco meu pai e minha mãe – disse.

Ele também afirmou que faz aulas de tiro e passa por “vários treinamentos”. Entretanto, o secretário deixou claro que “não dá para falar para a população reagir a todos os assaltos”.

– Eu nunca tive arma, mas sou testemunha do quanto as bandeiras do governo Bolsonaro trabalham isso com racionalidade e liberalidade, para quem quiser ter, passar por treinamento – apontou.

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